Publicado em: 30/03/2025
Geração Z em alerta: IA como salvação (ou obsolescência)
Mark Cuban, bilionário e investidor do Shark Tank, lança um alerta aos jovens: “Quem dominar IA hoje evitará o desemprego amanhã”. Em 2024, 47% das vagas emergentes exigem habilidades em inteligência artificial, segundo o Fórum Econômico Mundial, mas apenas 12% da Geração Z domina ferramentas como ChatGPT ou NotebookLM. Para Cuban, o risco não é a automação — é ficar para trás.
Mentalidade ou morte profissional: a crise silenciosa da Geração Z
Enquanto 63% dos jovens de 18 a 26 anos relatam ansiedade por obsolescência (dados da Gallup, 2023), Cuban vai além da técnica: “A IA é uma pá. Você decide se cava um buraco ou constrói um castelo”. O conselho ecoa urgente: 78% dos empregadores rejeitam candidatos que só repetem comandos de IA sem pensamento crítico. O bilionário revela que 90% dos pitchs que recebe no Shark Tank falham não por ideias ruins, mas por falta de “paixão obsessiva” — requisito para sobreviver em um mercado onde 40% das startups fecham em 18 meses.
Falhas tóxicas: quando errar não é mais romantizado
Cuban celebra seus fracassos, mas omite um dado crucial: 58% da Geração Z desenvolve síndrome do impostor após tropeços, segundo estudo da McKinsey. Sua máxima “só precisa acertar uma vez” esconde a pressão de um ecossistema onde 70% dos investimentos em IA vão para fundos liderados por boomers, não jovens. A saída? Cuban sugere hackear o sistema: **“Cobre US25/horaparaensinarIAapequenosnegoˊcios”∗∗—nichoquemovimentouUS 2,3 bi em consultorias básicas em 2023.
IA é o novo inglês: fluência define quem come ou é comido
Para 73% dos CEOs (PwC, 2024), funcionários que não automatizam tarefas com IA serão demitidos até 2027. Cuban ironiza: “Não pergunte se a IA vai roubar empregos. Pergunte se você será o dono da IA que rouba”. Seu recado final é um ultimato: em um mundo onde 80% das profissões serão remodeladas pela IA em 5 anos (MIT), aprender não é opção — é sobrevivência. A Geração Z ouvirá?