Publicado em: 13/05/2025
William 'planeja tomar trono' do pai doente para conter crise na monarquia
O príncipe William estaria articulando uma ascensão precoce ao trono britânico em meio ao agravamento da saúde do Rei Charles III, diagnosticado com câncer em fevereiro de 2024. Fontes próximas à família real sugerem que a medida seria uma tentativa desesperada de estabilizar a monarquia, cuja reputação enfrenta uma das piores crises em décadas, marcada por escândalos e divisões internas.
Pressão familiar e risco de colapso matrimonial
De acordo com informações do tabloide Radar, William, de 42 anos, estaria sendo pressionado pela esposa, Kate Middleton, de 43, que ameaçou divorciar-se caso ele não assuma o controle da coroa. A duquesa estaria alarmada com a influência crescente da rainha Camilla, de 76 anos, acusada de manipular o rei debilitado para consolidar seu próprio poder. "Charles está visivelmente mais frágil do que a família admite publicamente. Seu estado de saúde o impede de gerir tanto os deveres reais quanto os conflitos internos", revelou uma fonte próxima ao Palácio de Buckingham.
O legado de Elizabeth II e a sombra de Diana
O tabloide afirma que a falecida rainha Elizabeth II, que faleceu em setembro de 2022, teria planejado pular a sucessão de Charles em favor de William, devido ao histórico conturbado do filho. "Elizabeth jamais perdoou Charles pelo escândalo com Diana e suspeitava que ele fosse incapaz de reinar", disse uma fonte. O fantasma da princesa Diana, morta em 1997 em um acidente cercado de teorias da conspiração, ainda assombra a monarquia, com questionamentos não resolvidos sobre o possível envolvimento de Charles e Camilla no episódio.
Camilla e a batalha pelo poder
Enquanto Charles luta para permanecer no trono após esperar 70 anos pela coroa, Camilla estaria travando uma guerra silenciosa contra William e Kate. Funcionários reais descrevem um clima de tensão insustentável, com a rainha-consorte usando sua proximidade com o rei para minar a autoridade do casal. "Ela age como se já estivesse no comando, e Kate não está disposta a tolerar isso", destacou a fonte.
O futuro incerto da coroa
Com a popularidade da monarquia em queda — apenas 47% dos britânicos apoiam sua continuidade, segundo pesquisa do YouGov em abril de 2024 —, a possível ascensão de William é vista como uma tentativa de modernizar a instituição. No entanto, especialistas alertam que uma transição abrupta, em meio a disputas familiares e à saúde frágil de Charles, pode aprofundar a instabilidade. "Se William agir agora, será para salvar não só seu casamento, mas o que resta da credibilidade da realeza", concluiu a fonte.